29 de abr. de 2011

Feliz dia do Trabalhador!

Comemorado no dia 1º de maio, o Dia do Trabalho ou Dia do Trabalhador é uma data comemorativa usada para celebrar as conquistas dos trabalhadores ao longo da história. Nessa mesma data, em 1886, ocorreu uma grande manifestação de trabalhadores na cidade americana de Chicago. 

Milhares de trabalhadores protestavam contra as condições desumanas de trabalho e a enorme carga horária pela qual eram submetidos (13 horas diárias). A greve paralisou os Estados Unidos. No dia 3 de maio, houve vários confrontos dos manifestantes com a polícia. No dia seguinte, esses confrontos se intensificaram, resultando na morte de diversos manifestantes. As manifestações e os protestos realizados pelos trabalhadores ficaram conhecidos como a Revolta de Haymarket. 

Em 20 de junho de 1889, em Paris, a central sindical chamada Segunda Internacional instituiu o mesmo dia das manifestações como data máxima dos trabalhadores organizados, para assim, lutar pelas 8 horas de trabalho diário. Em 23 de abril de 1919, o senado francês ratificou a jornada de trabalho de 8 horas e proclamou o dia 1° de maio como feriado nacional. 

Após a França estabelecer o Dia do Trabalho, a Rússia foi o primeiro país a adotar a data comemorativa, em 1920. No Brasil, a data foi consolidada em 1924 no governo de Artur Bernardes. Além disso, a partir do governo de Getúlio Vargas, as principais medidas de benefício ao trabalhador passaram a ser anunciadas nesta data. Atualmente, inúmeros países adotam o dia 1° de maio como o Dia do Trabalho, sendo considerado feriado em muitos deles.

Feliz dia do trabalho! 




Amigo Secreto de Páscoa DP Empresarial

Uma data tão especial como a PÁSCOA não poderia passar em branco na DP Empresarial, os colaboradores da matriz realizaram uma confraternização com revelação de amigo secreto e um delicioso café. 





28 de abr. de 2011

Trocar de estágio com frequência nem sempre é vantajoso

Ainda que o período da faculdade seja o melhor para que os estudantes tenham experiências diversas no mercado de trabalho, pular de estágio em estágio em um curto espaço de tempo pode prejudicar o início da carreira do estudante, dependendo da área e da empresa onde ele almeja atuar.

Ficar menos de seis meses estagiando em uma empresa, na avaliação dos especialistas consultados - o superintendente do Nube (Núcleo Brasileiro de Estágio), Carlos Alberto Cavalheiro, e a consultora da Cia de Talentos, Maria Cristina Barbosa -, não é o suficiente para que o estudante faça dessa experiência válida.

“Em menos de seis meses, o estudante não consegue mostrar o que ele sabe e quem ele é. Ele não consegue mostrar resultados”, afirma Cavalheiro. “A partir de seis meses, ele consegue absorver a cultura e os processos da empresa. É um período mínimo”, considera Maria Cristina.

As leituras do mercado

Apesar disso, a consultora acredita que o fato de muitos estudantes terem várias experiências no currículo não demonstra apenas aspectos negativos. "A leitura que o mercado pode fazer é que esse estudante busca desafios e aprendizado", afirma Maria Cristina.

De fato, como está em período de experimentação, o estudante pode multiplicar essas experiências e mudar constantemente em busca da vaga de seu interesse. Isso é natural. "O estágio é um período de aprendizado. É ele que oferece embasamento para esse jovem", diz.

Cavalheiro, por outro lado, alerta os estudantes que exageram no direito de ter novas experiências. "Em dois ou três meses não dá para aprender o trabalho. E isso é preocupante para a carreira desse jovem, porque essas mudanças contínuas podem ser interpretadas como instabilidade", acredita. "Ele tem de dar um tempo para amadurecer no trabalho". 

Para o especialista, se a questão for desafios, cabe à empresa estimular esse jovem e acompanhar seu desenvolvimento para que ele permaneça tempo suficiente para aprender algo.

Os especialistas ponderam que as possíveis leituras que o mercado faz do estudante que muda constantemente não são estanques. “Uma empresa mais conservadora pode não contratar esse jovem. Mas uma que tenha um estilo mais dinâmico pode avaliar de outra forma”, considera Cavalheiro.

Antes da mudança

Independentemente da leitura que se pode fazer de um estudante com esse perfil, antes de optar pela mudança, os jovens em início de carreira devem fazer algumas ponderações. “Até parece algo óbvio, mas eles precisam ver o que estão aprendendo na empresa”, avalia Maria Cristina, da Cia de Talentos.

Para a consultora, os estudantes precisam ter visão de futuro e tentar perceber o quanto aquela experiência pode ser válida em decisões profissionais futuras. Para Conselheiro, do Nube, uma conversa com amigos e professores pode ajudá-los na hora de decidir entre ficar e sair da empresa.

Afinal, se em poucos meses não é possível assimilar experiências concretas, tampouco é suficiente para perceber se o trabalho será válido e agradará o estudante. “Quando o candidato gosta do trabalho e se identifica com a empresa, ele fica mais tempo”, ressalta Maria Cristina.

Fonte: www.administradores.com.br 

Emprego com carteira cresceu 44%

Crescimento da economia e aumento da fiscalização geraram melhora do emprego formal 

A parcela de trabalhadores formais cresceu 43,5% entre 2001 e 2009, segundo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Já o número de trabalhadores sem carteira assinada cresceu menos no período: 9,2%. 

Em 2001, o país tinha 28,5 milhões de pessoas trabalhando com carteira assinada. Em 2009, esse número passou para 41 milhões. Já o número de informais aumentou de 43,7 milhões para 47,7 milhões no período. 

De acordo com o pesquisador do Ipea Sandro Sacchet, a melhora da situação se deu por dois fatores principais: "À medida que a economia cresce, cresce também o número de postos formais de trabalho. Além disso, o Ministério do Trabalho aumentou a fiscalização", explicou. 

A Região Sudeste registra a maior parcela de trabalhadores formais: 53,6% da população economicamente ativa. Já o Nordeste apresentou a maior taxa de crescimento dos postos formais de trabalho: 27,4% entre 2001 e 2009. 

O estudo mostra ainda que a formalização é maior entre os homens. Em 2001, 37,7% dos empregados do sexo masculino tinham carteira assinada. Em 2009, o percentual passou para 44,5%, aumento de 18% no período analisado. 

Entre as mulheres, a formalização aumentou 14,8%, de 38,2% em 2001 para 43,8% em 2009. Praticamente a mesma taxa de crescimento do número de mulheres em ocupações informais (15%). 

Segundo o estudo, a taxa de formalização tem crescimento diretamente proporcional à elevação do nível de escolaridade do trabalhador. Entre os trabalhadores com até três anos de estudo, o percentual de formais cresceu 9%. 

O mesmo aconteceu com os que têm mais de 15 anos na escola. Entre os ramos de atividade, o Ipea identifica que o setor agrícola continua a concentrar o maior número de empregos informais. Em 2009, apenas 10,8% dos trabalhadores do setor tinha carteira assinada.

Fonte: http://www.monitormercantil.com.br/mostranoticia.php?id=94150



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Brasil deve criar mais empregos em 2011, diz ministro

O Brasil deve criar mais empregos este ano do que criou em 2010, de acordo com declaração do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, feita nesta quinta-feira (28).
A declaração de Lupi vem na direção contrária do que foi afirmado pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, na última terça-feira (26). Ela disse que o crescimento de empregos neste ano será em patamar menor do que foi no anterior, quando foram geradas 2,5 milhões de vagas, de acordo com dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).
Para Lupi, a diferença de análises acontece porque muitas vezes são olhados apenas os dados relativos às sete maiores capitais do país, que constam na pesquisa do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).
- O Brasil não é só sete regiões metropolitanas. O Brasil do interior, o Brasil nordestino está crescendo muito mais. Por isso, o Caged traz um retrato mais fiel. Até porque não é pesquisa.
No início do mês, o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgou uma pesquisa que previa que o Brasil deve encerrar 2011 com 2 milhões de novos empregos formais. A projeção, no entanto, corresponde a apenas dois terços da estimativa do governo, já que, segundo o ministério do Trabalho, serão geradas 3 milhões de vagas este ano.
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18 de abr. de 2011

Como aproveitar um trabalho temporário para se garantir no mercado

Como o tempo para mostrar serviço é curto, todo cuidado com a reputação é pouco.

Estão chegando as duas primeiras grandes datas comemorativas do ano para quem está à procura de uma oportunidade de trabalho. Com a perspectiva de alta nas vendas por causa da Páscoa e do Dia das Mães, a indústria e o comércio já estão contratando.

"Esta é uma boa oportunidade para quem busca o primeiro emprego ou uma chance para se recolocar no mercado de trabalho", ressalta Rossana Ercole, psicóloga e headhunter da empresa de recursos humanos Global Network.

Como aumentar as chances de ser efetivado

Segundo a especialista Rossana Ercole, o funcionário temporário deve ser comportar como se fosse efetivo. "Respeitar todas as regras, seguir as normas de boa convivência, respeitar as diferenças e ter um bom relacionamento com todos os colegas é fundamental. Ter um bom comportamento e superar metas já é um bom começo para angariar uma vaga permanente", afirma.

Evitar exageros é outra recomendação da especialista. Ser proativo é interessante, mas é preciso cuidado para não parecer arrogante. "O profissional temporário jamais pode querer mudar algum processo da empresa sem saber a razão pela qual ele funciona daquela maneira. As sugestões podem e devem ser dadas, desde que sirvam para enriquecer o trabalho e não entrem em conflito com a cultura organizacional", pontua.

Como o tempo para mostrar serviço em um trabalho temporário é curto, todo cuidado com a reputação é pouco. Imprevistos acontecem, mas devem ser contornados da melhor maneira possível para não prejudicar a imagem na empresa. "Se houver algum incidente e o funcionário temporário chegar atrasado ou faltar é preciso uma justificativa pertinente para ele não perder as chances de ser efetivado futuramente. O superior deve ser avisado o mais rápido possível e ao chegar à empresa o colaborador deve expor a situação pessoalmente e dizer que irá se esforçar para que isto não aconteça novamente", recomenda Ercole.

O trabalho temporário também não deve ser visto como um bico. Segundo a psicóloga, ele é uma importante porta para o mercado de trabalho. "O empregador dá preferência a pessoas que já conhecem a cultura organizacional e que se mostraram interessadas, comprometidas e deram bons resultados no período de contrato temporário. Mesmo que o profissional não seja efetivado naquele momento, ele pode ser chamado mais tarde. Por isso, o foco não deve ser a efetivação imediata e sim as oportunidades que surgiram no futuro", finaliza. 

Por Redação Administradores , www.administradores.com.br


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67,5 mil jovens sem experiência foram contratados para vagas temporárias em 2010

Datas como Páscoa, Dia das Mães, Férias de Julho e Natal foram bastante positivas para os recém chegados ao mercado de trabalho.

Um levantamento realizado pela Associação Brasileira das Empresas de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário (Asserttem) constatou que, em 2010, datas como Páscoa, Dia das Mães, Férias de Julho e Natal foram bastante positivas para os recém chegados ao mercado de trabalho. As vagas de trabalho temporárias abertas em picos sazonais significaram primeiro emprego para 67,5 mil jovens em todo o Brasil. Os números baseiam-se em estudos encomendados pela entidade ao Instituto de Pesquisas Manager (Ipema) durante o ano.

Uma experiência como temporário "é a chance que o jovem tem para demonstrar o seu potencial e aprender rotinas de trabalho para evoluir profissionalmente", diz Vander Morales, presidente da Asserttem.

Contratado pela empresa prestadora de serviços temporários, o trabalhador substitui o funcionário permanente da empresa tomadora ou atende um acréscimo extraordinário de serviços. Permanecem as regras de carga horária, repouso semanal remunerado e salário que atenda, no mínimo, o piso da função exercida. O trabalho temporário é regido pela Lei 6.019, de 3 de janeiro de 1974 e Decreto 73.841 de 13 de março de 1974.

O contrato

É firmado entre o trabalhador e uma empresa do setor de trabalho temporário devidamente autorizada pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Deve ter duração máxima de três meses, com direito a prorrogação por igual período.

Direitos do temporário

O empregado temporário tem os mesmos direitos do efetivo, como salário equivalente, jornada de oito horas, recebimento de horas extras, adicional por trabalho noturno, repouso semanal remunerado, férias proporcionais, 1/3 de férias, 13º salário e proteção previdenciária. As exceções são para aviso prévio e recebimento da multa de 40% sobre o FGTS.

Quem contrata

A empresa prestadora de trabalhos temporários é a contratante do trabalhador e, portanto, responsável por sua remuneração e encargos sociais. Para proteger o trabalhador em casos de falência ou inadimplência da empresa prestadora, a legislação torna as empresas tomadoras solidariamente responsáveis pelos direitos trabalhistas e previdenciários dos empregados contratados temporariamente.

Empresa prestadora

Pessoa física ou jurídica cuja atividade consiste em disponibilizar a outras empresas, temporariamente, trabalhadores devidamente qualificados. Seu funcionamento depende de registro no Ministério do Trabalho e Emprego. É proibido às empresas de trabalho temporário exigir do empregado pagamento de qualquer importância, mesmo a título de intermediação.

Temporários podem ser efetivados

Neste caso, ocorrerá o término do contrato temporário e os trabalhadores receberão seus direitos para posteriormente e eventualmente serem contratados diretamente pela empresa tomadora. Quanto às verbas rescisórias, não será exigido o pagamento da multa de 40% do FGTS, a menos que ocorra a dispensa sem justa causa antes do fim do prazo acordado.

Fonte: www.administradores.com.br

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Vagas temporárias devem fazer emprego crescer 40% entre abril e junho

Os meses de abril, maio e junho devem se caracterizar pelo grande número de oportunidades temporárias. Dados da consultoria de recursos humanos Manpower apontam uma expectativa líquida de emprego de 40% no País para essa época.

"Aliado às boas oportunidades geradas pelos próximos períodos de contratação temporária, como o Dia das Mães e o Dia dos Namorados, temos para o próximo trimestre a previsão de crescimento em todos os setores da economia e em todas as regiões do País. Estas perspectivas apontam um desenvolvimento forte e real para o mercado de trabalho do Brasil", afirma o executivo da Manpower, Riccardo Barberis.

As vagas temporárias não são o fim das oportunidades. Embutido a isso, está a perspectiva de efetivação do trabalhador provisório. Segundo a Pesquisa Setorial 2009/2010 da Asserttem (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário), a média de efetivação do trabalho temporário nos dois últimos anos foi 37,3%. Considerando apenas o setor de serviços, a média sobe para 45%.

A média mensal de trabalhadores temporários no período entre 2009 e 2010 foi de 902 mil, com base de remuneração mensal de R$ 903. Do total de trabalhadores temporários, 14,5% são jovens em situação de primeiro emprego. "Os grandes ciclos de contratação sazonal são ótimas oportunidades, seja para quem procura o primeiro emprego ou uma recolocação no mercado de trabalho. Mas os candidatos ao emprego temporário devem ficar atentos às vagas durante o ano todo, pois várias empresas procuram por mão de obra esporádica, seja para lançar um produto no mercado ou fazer uma promoção fora do calendário de datas comemorativas", afirma Barberis.

Conjuntura

Desenvolvido pela Ciett (Confederação Internacional das Agências Privadas de Emprego), a edição 2011 do Relatório Econômico "O setor de trabalho temporário ao redor do mundo" aponta que 55% dos trabalhadores temporários brasileiros atuam no setor de serviços. Quanto à escolaridade, 37% deles não completaram o segundo grau, 52% completaram o segundo grau e apenas 11% possuem ensino superior.

Em outro estudo, feito pela Manpower, evidenciou-se que 64% dos quase mil empregadores entrevistados no País, em 2010, relataram que faltam profissionais adequados para preencherem as vagas disponíveis.
Segundo Barberis, por conta desta realidade, quem busca no emprego temporário uma oportunidade de entrar definitivamente no mercado de trabalho deve se manter apto e qualificado para ocupar os postos em aberto.

"Ainda que muitas empresas tenham assumido o papel de capacitadoras, elas devem compreender uma nova ideia de formação continuada. Da parte dos candidatos, eles devem possuir outras qualidades que agreguem valor à organização, devem mostrar interesse e compromisso para permanecer relevantes no mercado. A boa formação na escola e nas universidades é o primeiro passo para superar esse desafio", completa.

Fonte: www.administradores.com.br

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15 de abr. de 2011

Saiba como as pequenas empresas montam a sua primeira equipe de trabalho

De acordo com especialista, a escolha do profissional é determinante para o sucesso da nova empresa.

Montar uma empresa depende de diversos fatores, como estudar o mercado, os concorrentes, fazer um planejamento, procurar um ponto comercial que atenda às necessidades do empresário, entre outros. Além disso, o empreendedor tem de pensar nas pessoas que, juntamente com ele, farão a empresa funcionar: os colaboradores.

A boa escolha do profissional é fundamental para o sucesso da nova empresa. De acordo com o headhunter da De Bernt Entschev Human Capital, Weider Silva, contratar pessoas não qualificadas para as atividades pode comprometer o crescimento do empreendimento.

Como escolher

Para que isso não ocorra, ele afirma que o empresário tem de procurar conhecer sobre as áreas de sua empresa. “É importante buscar informações, pode ser em um curso do Sebrae, por exemplo. O fundamental é que a pessoa tenha algum conhecimento no assunto para poder escolher o profissional”, acrescenta.

Como exemplo, ele cita ter conhecimento, mesmo que não seja tão profundo, sobre a área financeira, que indiferentemente do segmento de atuação da empresa é uma das mais prioritárias. Outra contratação revelante é para a área de Recursos Humanos.

Em relação aos outros setores, ele afirma que a prioridade de contratação depende do segmento da organização. “Depende do tamanho e do tipo de negócio, já que são perfis diferentes”, explica.

Já o coordenador de Consultoria da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Samuel Artus, declara que é fundamental que o empreendedor entenda de quais profissionais ele realmente precisa. Nesta avaliação, ele tem de considerar a definição do processo, o fluxo de trabalho e o que ele espera daquele departamento.

“Isso definirá o perfil do contratado. Com estas informações, ele consegue saber qual pessoa é mais adequada para atender sua demanda. Dessa maneira, você não contrata nem a mais nem a menos”, diz.

Processo seletivo

Com os dados em mãos, o próximo passo é iniciar o processo seletivo. Artus esclarece que o processo depende do cargo de profissional que a empresa procura. Para vagas mais operacionais, a indicação é anunciar em veículos de comunicação, como os jornais, além de divulgar sobre a contratação em sindicatos e lugares que estes profissionais frequentam.

Para oportunidades voltadas para nível médio ou Educação Superior, o especialista aconselha que o empresário busque as redes sociais, os sites de emprego, as universidades e alguns veículos de comunicação.

Já se a vaga aberta for muito estratégica, a empresa pode contratar empresas de recrutamento ou consultorias que irão fazer o convite de trabalho para determinado profissional, como a pessoa que atua no concorrente. Vale destacar que, para isso, o empreendedor terá um custo maior.

Também é possível contratar profissionais que trabalharam diretamente com empreendedor em outras empresas ou que foram indicados pela rede de contatos. No processo de indicação, é fundamental que o empresário considere apenas a qualificação e capacidade do candidato indicado.

Prestadoras de serviços

Outra dica é que o empresário contrate outras empresas que possam suprir a demanda de determinada área, como é o caso da área contábil e TI (Tecnologia da Informação). Além disso, em épocas sazonais, a empresa pode terceirizar algumas funções.

Fonte: www.administradores.com.br

Emprego nas empresas catarinenses fecha o 1º trimestre com alta de 1,2%

O nível de emprego nas médias e grandes indústrias de Santa Catarina fechou o primeiro trimestre de 2011 com crescimento de 1,2%. Pesquisa da FIESC com 339 empresas mostra que foram geradas 2.799 vagas no grupo pesquisado. Esse crescimento foi menor que o registrado nesse mesmo período em 2010, quando houve alta de 2,3%, ou seja, a abertura de 4,9 mil novas vagas.

Nestes três primeiros meses de 2011 a economia está sentindo os efeitos do aumento taxa de juros e das medidas tomadas pelo governo para desaquecer o mercado por causa da tensão causada pela pressão inflacionária, afirma O primeiro vice-presidente da FIESC, Glauco José Côrte.

Apesar de o país passar por um crescimento menor que no ano passado, a tendência é de manter um ritmo favorável à criação de novas vagas. "Os setores voltados à exportação percebem mais os efeitos da taxa de câmbio desvalorizada, mas teremos um ano positivo para a geração de emprego", ressalta Côrte.

Trimestre

De janeiro a março de 2011, em termos absolutos, os setores que mais contrataram foram máquinas e equipamentos (767 vagas), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (752 vagas), metalurgia básica (503 vagas), confecções e artigos do vestuário (372 vagas) e produtos cerâmicos (370 vagas). Os segmentos que mais fecharam postos de trabalho foram produtos têxteis (-259 vagas), produtos de madeira (-181 vagas) e veículos automotores (-178 vagas).

Fonte: economiasc

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14 de abr. de 2011

Vá com calma: questionar superiores é possível, mas requer alguns cuidados

Questionar o líder quando ele comete algum erro durante o desenvolvimento de um projeto ou mesmo quando comete alguma injustiça com alguém da equipe pode não ser comum e poucos profissionais acabam fazendo. Contudo, questionar a liderança em tempos de mercado mais aberto é possível – sempre observando determinados cuidados.

“Como em qualquer relação, existe sempre um limite, tanto na forma de questionar como na postura”, afirma a sócia da Search Consultoria em Recursos Humanos Ilana Lissker. Para ela, a possibilidade de se questionar comportamentos e decisões dos líderes é maior ou menor dependendo da relação que o profissional tem com a liderança. “Dependendo do grau de abertura, dá para o subordinado conversar com o líder”, completa a gerente de Marketing da Monster Brasil, empresa de recrutamento e gerenciamento de carreiras on-line, Andreza Santana.

Para ela, via de regra, questionar o líder é sempre uma tarefa complicada, ainda que o profissional tenha motivos para fazê-lo. Mas alerta que é preciso ter razões consistentes para quaisquer questionamentos. “A abordagem vale a pena se ela for madura e baseada em fatos e não em impressões”, aconselha.

Com interrogações na cabeça

Levantar dúvidas sobre o comportamento ou determinada decisão do líder só deve ser feito se essas ações provocarem danos no trabalho da equipe ou no resultado do profissional. Não são raros casos em que gestores privilegiam determinados funcionários em detrimento de outros ou mesmo que cometam injustiças com alguns colaboradores.

Questionar esses comportamentos é mais delicado, tendo em vista que dificilmente é possível constatar na prática os prejuízos dessas ações. “Além disso, um líder que age dessa forma já tem dificuldades de ouvir e entender o problema”, avisa Ilana. Esse tipo de situação é mais fácil de ser resolvido quando o prejuízo envolve toda a equipe. E ainda assim é preciso cuidado na hora de tratar esse assunto. “É preciso que o profissional sinta essa situação, porque, dependendo do caso, o líder pode se sentir ameaçado”, completa a consultora.

Para Andreza, o importante nessas situações é o profissional tentar não abalar uma relação de confiança que pode estar estabelecida. “Quando há essa perda, fica mais difícil lidar com essa situação”, afirma. Por isso, ela recomenda três passos fundamentais para se questionar o líder. “O profissional deve fazer uma análise para ver se a razão para se questionar o chefe é objetiva ou subjetiva”, afirma.

Se o profissional constatar que as razões são objetivas e que há fatos que as comprovem, o profissional deve compartilhar suas constatações com alguém de confiança. “De preferência, alguém de senioridade maior que ele, com mais experiência”, completa Andreza. Caso seja constatado que existe uma razão concreta para os questionamentos, o profissional deve ter uma conversa direta com o líder. Mas sempre observando a situação e respeitando os limites.

Os limites em situações como essas são, na avaliação das especialistas consultadas, o respeito à hierarquia e ao próprio líder, como um profissional geralmente mais experiente que o colaborador. “Por mais que ele lhe dê abertura, ele é o seu chefe”, alerta Ilana. “O ideal é nunca colocar esse líder contra a parede”, alerta.

Fonte: www.administradores.com.br

13 de abr. de 2011

Cresce o número de trabalhadores do exterior nas empresas de Santa Catarina

Especialistas em recursos humanos sempre batem na tecla de que ter um segundo idioma pode facilitar na hora de conseguir um bom emprego. E não pense que esta habilidade só vai ser cobrada durante uma viagem de negócios ou em uma reunião com alguém da unidade em outro país.

O número de estrangeiros trabalhando por aqui está aumentando. Foram 5,2% das carteiras de trabalho emitidas em Santa Catarina em 2010, e com isso, as chances de seu novo colega de trabalho não falar português também estão crescendo. Nos três primeiros meses do ano, 277 das cerca de 5,7 mil carteiras de trabalho emitidas no Estado foram para estrangeiros.

A proporção de estrangeiros atuando em território catarinense está ganhando peso desde 2008, quando 3% das carteiras emitidas foram para eles. Em 2009, 4,5% dos documentos estavam nas mãos dos estrangeiros e em 2010, 5,2%.

Dados do Ministério do Trabalho, mostram que a tendência é nacional. No ano passado, 56 mil estrangeiros foram autorizados a trabalhar no Brasil – 95% deles em caráter temporário, com permanência de até dois anos no País.

É o caso do eslovaco Peter Janecko, que trabalha como líder de projetos na Embraco. Ele diz estar aprendendo muito com os brasileiros e que deve voltar ao seu país em meados de 2012. 

— Setores como a construção civil trazem trabalhadores de fora por perceber falta de mão de obra especializada no Brasil. Também sentimos falta de gente qualificada e chegamos a levar nove meses para preencher vagas de especialistas ou gerentes. Mas nossa situação é diferente. Trazemos profissionais para que se desenvolvam aqui e depois retornem para seus países como líderes —, explica o gestor corporativo de pessoas da empresa, Carlos Lienstadt.

Estrangeiros presentes em todos os níveis

O italiano Danilo Borello já trabalhou na Índia e atualmente trabalha em Joinville como trainee. O profissional é um exemplo de que o perfil do estrangeiro que trabalha no Brasil está mudando, passando não apenas a ocupar os principais cargos. 

— Estou há cinco semanas e devo ficar mais um ano. Estou aprendendo muito aqui. Além de trabalhar estou cursando um MBA em sustentabilidade —, explica Borello.

Segundo dados do Ministério do Trabalho, grande parte dos pedidos de visto são para engenheiros e técnicos. Ingleses e americanos costumam ocupar cargos no setor de petróleo, enquanto os latinos, como espanhóis e argentinos, trabalham mais na construção civil.

— Os brasileiros que estão entrando no mercado de trabalho precisam ir em busca de experiências internacionais, pois esta é uma exigência cada vez mais comum —, aconselha o gestor corporativo de pessoas da Embraco, Carlos Lienstadt.

Fonte: Diário Catarinense


Fonte: www.dpempresarial.com.br

Como as empresas devem tratar os colaboradores

O sucesso de uma organização depende de líderes que saibam escolher, motivar e manter sua gente. Não basta passar pelos bancos de boas escolas de graduação e estudar teorias sobre gestão de recursos humanos se elas não forem colocadas em prática de forma eficaz.

Esse é o ensinamento de base do livro Gestão de Pessoas não é com o RH, que a editora Larousse está lançando em abril. O autor do livro, José Luiz Bichuetti, tem uma vasta carreira como CEO e como consultor empresas brasileiras e multinacionais. Na obra, que tem abordagem e abrangência inéditas, ele escreve sobre os desafios que os executivos enfrentam para compor suas equipes, fazer seus colaboradores vestirem a camisa, mantê-los nos cargos e de como possibilitar que realizem seus sonhos de crescimento intelectual e profissional.”CEOs e gestores são os verdadeiros responsáveis pela gestão de sua gente; o RH é estratégico e deve atuar como parceiro de negócios”, defende Bichuetti, que assegura faltar conteúdo sobre gestão de pessoas nos cursos universitários.

A primeira parte de Gestão de pessoas não é com o RH é voltada para a identificação das barreiras que inibem o bom desempenho dos processos de gestão de pessoas e as bases para que sejam elas superadas, para que os gestores obtenham sucesso. 

A segunda parte do livro cobre os principais aspectos envolvidos em cada etapa do processo de uma gestão eficaz dos recursos humanos da organização. Diversos capítulos são ilustrados com exemplos que demonstram a aplicação de teorias em práticas que deram certo. É uma obra que complementa os ensinamentos de diferentes livros acadêmicos, consolidando conceitos sobre gestão de pessoas, diluídos em inúmeras publicações. 

Fundamental para executivos que têm ou terão a responsabilidade de gerir pessoas, para profissionais de recursos humanos cuja atividade principal é a de suprir empresas e colegas com as orientações e as ferramentas necessárias à área e também para os estudantes de diferentes profissões, os quais poderão um dia ser responsáveis pela supervisão de pessoas.

Fonte: www.odebate.com.br


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Depois do inglês, espanhol é a língua mais valorizada pelo mercado de trabalho

O inglês no currículo já deixou de ser diferencial e é pré-requisito em muitas profissões. A língua está mesmo consolidada no mercado de trabalho brasileiro e o que os profissionais devem pensar agora é em mais uma para tornar o currículo mais competitivo. Mas qual língua chama mais a atenção do mercado depois do inglês?

Dos cinco especialistas consultados pelo portal InfoMoney, todos concordaram que o espanhol é a segunda língua mais requisitada e dificilmente perderá espaço no mercado a longo prazo. Eles acreditam que, embora o Brasil seja o país de maior representatividade na América Latina, os vizinhos estão crescendo e ganhando espaço por aqui.

Aproveitando o crescimento do País, empresas latinoamericanas começam a migrar ou ampliar seus negócios no Brasil. E para aproveitar esse momento de forte contratação por parte dessas empresas, o espanhol é prioridade. Dependendo da empresa, ganha até do inglês. Além dos motivos econômicos, há os culturais. Os especialistas lembram que o espanhol sempre foi a língua mais próxima dos brasileiros que o inglês.

Por que investir no espanhol?

“Hoje, o crescimento econômico é considerável em toda a América Latina e o espanhol ganha cada vez mais força como uma segunda língua no Brasil”, considera o coordenador de Consultoria da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Samuel Artus. “Se antes era aceitável no mercado o 'portunhol', agora isso já não é mais possível”, alerta.

Saber bem a língua espanhola pode garantir uma vaga em empresas estrangeiras que estão aproveitando o bom momento econômico do País para ampliar seus negócios. “Muitas empresas, inclusive, já estão pensando na Copa e na Olimpíada”, afirma a gerente da V2 Recursos Humanos, Andrea Kuzuyama.

A ampliação dos negócios entre os países que formam o Mercosul – Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai – é um dos motivos apontados pelo especialista em Gestão em RH e professor da Veris IBTA Cristiano Luiz Rosa para que o espanhol tenha seu espaço demarcado no mercado de trabalho local. “Muitas unidades de empresas de países do Mercosul estão sendo administradas por brasileiros e isso faz com que aumente a exigência de qualificação”, afirma.

Ele ainda explica que embora o Brasil esteja passando por um bom momento no mercado de trabalho, muitos brasileiros têm a oportunidade de migrar para outros países da América Latina para desenvolver suas funções. “O espanhol, nesses casos, é obrigatório”, atesta o professor.

Para a diretora-geral da Career Center, Karin Parodi, a importância do espanhol como segunda língua mais requisitada pelo mercado é uma questão também cultural. “É uma língua comum hoje, que muita gente fala e será ainda mais comum no futuro”, afirma, reforçando a importância da atuação das empresas dos países vizinhos no Brasil, de olho no aumento do consumo e nos eventos mundiais de 2014 e 2016.

Embora também concorde que o espanhol predomina no mercado, depois do inglês, a analista sênior de Recursos Humanos da Personal Service, Carla Barreto, destaca que a importância de uma segunda língua dependerá de diversos fatores. “Isso vai depender de alguns detalhes como, por exemplo, perfil da vaga, segmento da empresa e nacionalidade dos principais clientes”, afirma.

Fonte: www.administradores.com.br 


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11 de abr. de 2011

Palestra DP Empresarial em Parceria com o Programa PROJOVEM

Na semana passada a DP Empresarial em parceria com o Programa PROJOVEM - (PIP) realizou uma palestra sobre orientação profissional de jovens para o mercado de trabalho.


Confira quais são os 11 principais erros dos novos gestores

É comum que os novos gestores errem por falta de experiência ou por excesso de vontade de querer acertar.

Ser promovido a um cargo de chefia pode ser o desejo de muitos profissionais. Mas o tão sonhado posto pode virar pesadelo se a pessoa não souber gerenciar a sua equipe. Neste momento, é comum que os novos gestores errem por falta de experiência ou por excesso de vontade de querer acertar.

O coaching-executivo da Alliance Coaching, Pablo Aversa, explica que os erros acontecem porque as pessoas que são promovidas a um cargo de liderança não recebem treinamento.



Para que isso não ocorra, ele indica que as empresas promovam treinamentos tantos externo como internos, contratem serviços de coaching ou ainda desenvolvam um programa em que gestores mais experientes compartilhem ideias e escutem os novos gestores.

"Escolher um mentor pode ajudar. Converse com alguém que você confie, pode ser da mesma empresa ou até mesmo de fora. Este mentor se sentirá lisonjeado. Dificilmente alguém negará ajuda", acrescenta.

Outra maneira de evitar erros é não ter uma postura preestabelecida em mente. Além disso, o novo gestor tem de ser humilde ao lidar com a sua equipe, ou seja, assumir que está aprendendo.

11 principais erros

Para ajudar nesta nova etapa da carreira, o especialista indicou os principais erros cometidos pelos novos gestores. Confira:

Considerar que você sabe tudo: mesmo que o profissional tenha total conhecimento de sua área, ele não sabe tudo, já que a parte mais importante do trabalho ele ainda não domina: gerenciar pessoas. Aversa aconselha que o novo líder ouça as pessoas que estão ao seu redor e procure saber a opinião delas;

Mostrar a todos quem está no comando: todos da sua equipe sabem que você está no comando. Não é necessário demostrar todo o tempo que você é o chefe. O fundamental é que o novo gestor faça a diferença;

Mudar tudo: só porque alguma atividade não é feita da mesma forma que você costuma fazer, não significa que necessariamente está errada;

Ter medo de fazer tudo: talvez você não tenha solicitado essa promoção e não esteja certo que poderá dar conta do trabalho. Mas não permita que isso faça com que você não exerça sua função da melhor maneira possível. Seus superiores não teriam colocado você neste cargo se eles não tivessem confiança que você pode dar conta do desafio;

Não dedicar tempo para conhecer seu time: mesmo que você tenha trabalhado ao lado dos profissionais da sua equipe durante anos, isso não significa que você os conhece. Entenda o que os estimula, como motivá-los, o que os deixa apreensivos ou preocupados. Conheça-os individualmente, porque essa é a única forma pela qual você pode gerenciá-los de maneira eficaz. Lembre-se que sua equipe é o que irá fazer com que você se saia bem ou não no desafio de ser um bom líder. Dê a sua atenção e dedique tempo para eles;

Não perder tempo com o seu chefe: quem acredita que o chefe compreenderá que o novo gestor está ocupado e não precisa do seu tempo está enganado! Seu trabalho, da mesma forma como era antes de você virar um gestor, é apoiar seu chefe. Assegure-se que você dedica algum tempo para ele, para que ambos possam trocar informações e para receber direcionamento e treinamento;

Não se preocupar com problemas ou com funcionários problemáticos: você não pode mais evitar problemas ou acreditar que eles vão se resolver sozinhos. Quando algo acontece é a sua função descobrir a melhor solução e fazer com que ela seja executada. Isso não significa que você não pode pedir opinião ou apoio dos demais. Você é a pessoa que tem que garantir que a questão está sendo devidamente encaminhada;

Não se permitir ser humano: ser chefe não representa que você não pode rir, demonstrar emoções, ou mesmo cometer um erro ocasional;

Não proteger seu time: os profissionais de sua equipe receberão pressão de todos os lados. Outras áreas da empresa podem querer culpar você por interfaces frágeis. Seu chefe pode querer informar todas as funções desagradáveis no seu departamento. O departamento de Recursos Humanos pode decidir que o nível salarial das posições classificadas na sua área está super-estimado. É sua função defender o seu time e se assegurar que eles são tratados da forma mais justa possível;

Evitar responsabilidade por qualquer coisa: goste ou não, como gestor você é responsável por tudo o que acontece no seu time. Por isso, você tem de construir canais de comunicação de forma que não haja surpresas. Não tem jeito: a responsabilidade vai de mãos dadas com a autoridade conquistada;

Rotular gerações: outro erro comum é rotular as diferentes gerações que trabalham na empresa. Os gestores têm de saber aproveitar os diferentes tipos de profissionais. O mais importante é aprender a conviver, dessa maneira todos ganharão: a empresa, os profissionais e o chefe!

Fonte: http://www.administradores.com.br/
Foto: Jacob Wackerhausen/ iStockPhoto

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Páscoa e Dia das Mães são oportunidades para ingresso no mercado de trabalho

Sugerir novas ideias para a empresa, por exemplo, pode ser visto positivamente desde que não seja feito de maneira arrogante.

A Páscoa e o Dia das Mães, além de importantes datas para o comércio varejista brasileiro, podem ser traduzidos como períodos determinantes para os profissionais que procuram se inserir no mercado de trabalho. Comércio e indústria são os principais celeiros dessas oportunidades.

"Esta é uma boa oportunidade para quem busca o primeiro emprego ou uma chance para se recolocar no mercado de trabalho", afirma a psicóloga e headhunter da empresa de recursos humanos Global Network, Rossana Ercole. Embora atue como temporário, o profissional deve se comportar como efetivo.

"Respeitar todas as regras, seguir as normas de boa convivência, respeitar as diferenças e ter um bom relacionamento com todos os colegas é fundamental. Ter um bom comportamento e superar metas já é um bom começo para angariar uma vaga permanente", pontua.

É bom também ter cautela e não cometer exageros. Sugerir novas ideias para a empresa, por exemplo, pode ser visto positivamente desde que não seja feito de maneira arrogante. "O profissional temporário jamais pode querer mudar algum processo da empresa sem saber a razão pela qual ele funciona daquela maneira. As sugestões podem e devem ser dadas, desde que sirvam para enriquecer o trabalho e não entrem em conflito com a cultura organizacional", explica.

Comportamento

Rossana orienta para que o profissional evite qualquer situação desagradável no período em que estiver na empresa. É importante contornar imprevistos da melhor maneira possível.

"Se houver algum incidente e o funcionário temporário chegar atrasado ou faltar, é preciso uma justificativa pertinente para ele não perder as chances de ser efetivado futuramente. O superior deve ser avisado o mais rápido possível e, ao chegar à empresa, o colaborador deve expor a situação pessoalmente e dizer que irá se esforçar para que isto não aconteça novamente", recomenda.

A oportunidade, por mais que teoricamente seja breve, jamais deve ser vista como um bico. Basicamente, é a porta de entrada no mercado de trabalho para quem quer uma vaga.

"O empregador dá preferência a pessoas que já conhecem a cultura organizacional e que se mostraram interessadas, comprometidas e deram bons resultados no período de contrato temporário. Mesmo que o profissional não seja efetivado naquele momento, ele pode ser chamado mais tarde, por isso o foco não deve ser a efetivação imediata e sim as oportunidades que surgirão no futuro", finaliza

Fonte:
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Palestra com apoio da DP Empresarial

8 de abr. de 2011

Balneário é 10ª no Estado em geração de empregos

Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados recentemente pelo Ministério do Trabalho, Balneário Camboriú ocupa a 10ª colocação no Estado em geração de empregos. No saldo que representa a diferença entre contratações e demissões, a cidade fechou janeiro com 295, contra 645 de Itajaí e 
1.034 de Blumenau. O ranking é liderado por Fraiburgo, que se destacou por conta dos postos de trabalho gerados pelo setor agropecuário.


Em todo o País, foram gerados 152.091 empregos formais em janeiro, segundo o Caged. Ocorreram 1,65 milhões de admissões e 1,49 milhões de demissões no período. A indústria de transformação e a construção civil contribuíram para o saldo positivo, atingindo números de 71.231 e 53.207.
Os setores com saldo negativo foram os de comércio (-18.130) e administração pública (-1.042). O Sul ficou em segundo lugar no ranking nacional de geração de empregos (49.075), perdendo para o Sudeste (71.095).

Ranking catarinense
1º Fraiburgo 2.155
2º Blumenau 1.034
3º São José 980
4º Joinville 797
5º Tubarão 712
6º Itajaí 645
7º Florianópolis 539
8º Palhoça 476
9º Indaial 323
10º Balneário Camboriú 295
Total 10.898


Fonte: Jornal Tribuna 


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8 estratégias para aparecer no LinkedIn

Descubra como usar a rede social para convencer as melhores empresas a contratar você

1. Preencha todo o perfil
Na hora de fazer o cadastro, fique atento para preencher todos os campos. Ganha pontos quem compila o maior número de detalhes em seu perfil. Isso significa, por exemplo, que é importante descrever as atividades que exerceu em cada umas das empresas ou detalhar quais os cursos que já participou.

2. Liste todos os empregos
No currículo convencional, a regra é ser objetivo e direto. Isso é: o candidato só deve agregar as informações que sejam coerentes para o cargo em questão. No LinkedIn, a lógica é oposta. 
Colocar o nome de todas as empresas em que trabalhou - mesmo se por um curto período de tempo - é essencial para que o currículo se destaque nos sistemas de busca.

3. Preencha o campo especialidades
Se a proposta é aparecer no sistema de buscas, esse é o espaço para abusar de palavras chave. Para defini-las com precisão, faça um check-up do seu perfil profissional e invista nos termos que melhor definem suas habilidades. 

Uma dica para completar esse campo é acessar a ferramenta Habilidades do LinkedIn. Lá, é possível descobrir a lista de habilidades relacionadas à sua área de atuação

4. Responda às questões
O LinkedIn possui uma página dedicada apenas às perguntas dos usuários sobre os mais diferentes assuntos. Aproveite essa oportunidade para fazer contatos e mostrar seus conhecimentos. Procure questões relacionadas à sua especialidade e elabore respostas pertinentes para elas.
Depois de fazer seu login no sistema, clique em Mais no cabeçalho superior da página inicial do LinkedIn e clique em Respostas. Depois é só escolher questões da sua área.

5. Tenha boas conexões
Quanto maior o número de conexões, mais chances de aparecer nas buscas você terá. Use todas as ferramentas disponíveis no site para encontrar conhecidos. 

No entanto, cuidado para não abusar e adicionar pessoas que você não conhece realmente. A ideia é que a lista de conexões represente a sua rede de contatos real. Você perderá pontos caso um headhunter peça referências para um de seus contatos e ele não saiba dar informações.

6. Participe ativamente dos grupos
Para expandir sua rede de contatos, assuma uma postura ativa nos grupos de discussão do site. Além de ajudar você a conhecer mais pessoas da sua área de atuação, essa estratégia pode ser positiva durante um processo de seleção. 

7. Tenha um perfil em outros idiomas
Se você quer que um recrutador brasileiro encontre seu perfil no site, elabore um perfil em português (impecável, por favor). No entanto, para expandir suas chances, invista na elaboração de páginas em outros idiomas também. Mas, cuidado para não escorregar na gramática. 

8. Abuse dos aplicativos
Para se tornar mais relevante, utilize os aplicativos disponíveis no site. Se você tem, por exemplo, um blog voltado para a sua área, use a ferramenta Wordpress. É possível ainda mostrar quais livros você está lendo e até as cidades para onde pretende viajar.

Fonte: Revista Exame 

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7 de abr. de 2011

Certificado de proficiência: quanto eles impactam na carreira?

Falar uma língua estrangeira, sobretudo o inglês, já se tornou requisito básico para quem busca por uma colocação no mercado de trabalho. Contudo, em alguns casos, ter um certificado de proficiência pode ser um diferencial.

De acordo com a consultora de recrutamento e seleção da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Thais Pontim, o certificado pode ser um atrativo a mais, mas ele não irá dispensar a avaliação do recrutador. “Geralmente, as empresas fazem a avaliação, mas o certificado ajuda, é um diferencial”, ressalta.

Qual escolher?

“A pessoa deve ter claro qual o objetivo dela ao prestar aquele exame. Alguns certificados são mais voltados para o mercado de trabalho, outros para quem quer estudar em universidades no exterior. Além disso, tem o fato de alguns exames terem prazo de validade e outros não”, diz Camila.

Abaixo, os exames mais comuns, segundo Camila, e seus respectivos preços, conforme as instituições responsáveis pela aplicação:

- Ielts (International English Language Testing System): destina-se a pessoas que precisam demonstrar seu nível de conhecimento de inglês para fins específicos, sendo reconhecido por universidades nos Estados Unidos, Inglaterra e em outros países, além de ser muito bem aceito para fins profissionais.
Não tem data de validade. No Brasil, é aplicado pelo British Council ao preço de R$ 440.

- Cambridge: os testes são gradativos, avaliando o inglês do nível mais básico (KET) ao mais avançado (CPE). É voltado sobretudo para quem pretende estudar no Reino Unido. Porém, diz Camila, por conta de sua credibilidade, é bem aceito em todos os lugares.
Os cinco mas conhecidos são: KET (Key English Test), PET (Preliminary English Test), FCE (First Certificate in English), CAE (Certificate in Advanced English) e CPE (Certifcate of Proficiency in English).
No Brasil, é aplicado por diversas escolas, entre elas a Cultura Inglesa, que informa que os preços variam de R$ 270 a R$ 564. Os exames não possuem data de validade.

- Michigan: ECPE (Examination for the Certificate of Proficiency in English). Aceito especialmente nos Estados Unidos, é mais indicado para fins profissionais.
No Brasil, é aplicado por diversas escolas, entre elas a Casa Thomas Jefferson em Brasília. Não tem data de validade e o custo é de R$ 375.

- Toeic (Test of English for International Communication): destinado às pessoas que querem comprovar o inglês para fins profissionais. A data de validade é de dois anos.

- Toefl (Test of English as a Foreign Language): mais geral do que o Toeic, avalia o conhecimento de quem quer ingressar especialmente em universidades norte-americanas. O prazo de validade é de dois anos.
Segundo a página oficial do teste (www.est.org/toefl) tanto Toeic como o Toefl possuem preço médio entre US$ 150 e US$ 225.

Brasileiro fala bem?
De acordo com pesquisa realizada pela instituição internacional EF (Education First), em um universo de 44 países, o Brasil ocupa apenas a 31ª colocação em termos de proficiência na língua inglesa entre adultos.

Considerando a América Latina, a posição do país melhora um pouco, com o Brasil ficando na 6ª posição, sendo a Argentina a primeira colocada no continente e 16ª no ranking mundial. Os países com melhor domínio do inglês entre adultos são: Noruega, Holanda, Dinamarca e Suécia.

Para o vice-presidente da EF Englishtown para a Europa e Américas, Juilo De Angeli, o Brasil ainda pode melhorar. “O Brasil não está bem posicionado. É considerado um país com uma baixa habilidade em inglês, mas que pode melhorar”, disse, conforme publicado pela Agência Brasil.

Como já foi dito, atualmente, saber falar inglês é requisito básico para quem está procurando uma posição no mercado de trabalho. Contudo, será que o brasileiro fala bem?Existem no mercado uma dezena de certificados para atestar os conhecimentos em Língua Inglesa, porém, nem todos são voltados ao mercado de trabalho. Na hora da escolha, segundo explica a coordenadora do Departamento de Letras da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), Camila Hofling, é preciso levar em consideração qual o objetivo do certificado.

Fonte: http://www.administradores.com.br/

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Ei, RH, Você quer mesmo ser estratégico?

Se a resposta for "Sim, quero ser estratégico", permita-me oferecer-lhe algumas contribuições para ajuda-lo a evoluir do modelo operacional para o modelo estratégico, um processo que poderá ser rápido e indolor ou demorado e doloroso, dependendo de como será conduzido ao longo da travessia.

Poderá também não ocorrer, o que significará continuar "ad aeternum" no seu modelo atual. Mas, não se preocupe nem se culpe muito, você não estará sozinho e nem será o único culpado.

Inicialmente, vamos entender que a transição de um modelo para outro significa mudanças e mudanças mexem com nossa zona de conforto. Você está preparado para sair de sua zona de conforto? Assumir novas responsabilidades, correr novos riscos e ocupar espaços ainda não existentes, que você mesmo irá criar e lutar para mantê-los sob seu domínio?

Observe que ser "Estratégico" é olhar para o futuro, enxergar ameaças e oportunidades que ainda não existem, é se preparar hoje para enfrentar e vencer os desafios de amanhã. Não foi a toa que Peter Drucker disse que "A ideia de que planejar significa adivinhar o futuro é simplesmente absurda. Tudo o que se pode ter é preparo para enfrentar o que vier".

Ser um "RH Estratégico" significa estar a frente do seu tempo, pensar a Organização num momento futuro e como você poderá servir-lhe naquilo que é o seu cerne, seu "core business", que é: Disponibilizar, na medida certa e no tempo certo, profissionais capacitados, qualificados, motivados e engajados nos planos de ação para atingimento dos objetivos e metas estratégicas, balizados pela visão, missão, princípios e valores da Organização.

Ser um "RH Estratégico" significa, também, conhecer em detalhes, como a palma de sua mão, o perfil do seu quadro de colaboradores atuais, suas virtudes, seus defeitos, suas potencialidades, suas restrições, suas demandas, seus anseios e suas expectativas quanto a um futuro melhor dentro da Organização e traçar planos para atendê-los, sabendo que colaboradores centrados, motivados, felizes e satisfeitos produzem mais e melhor. É   a busca permanente pela produtividade em toda sua plenitude.

Ser um "RH Estratégico" implica, ainda, em formatar, formalizar, obter aprovação (nem sempre fácil), implantar e operacionalizar as Políticas de Gestão de Pessoas e os procedimentos operacionais daí derivados adotados pela Organização nos processos de gestão de seu quadro de pessoal, visando dota-la de um conjunto de instrumentos eficazes de atração, motivação e retenção de talentos.

Estamos nos referindo, dentre outros, de políticas e procedimentos formais de recrutamento, seleção, contratação, integração, avaliação, promoção, capacitação, movimentação, remuneração, reconhecimento, recompensa e desligamento de pessoas, de forma a que estes assuntos não sejam movidos por decisões tempestivas, casuísticas e pessoais de quem quer que seja e cada vez que ocorrerem lançarem questionamentos sobre o seu papel na Organização.

Ser um "RH Estratégico" é mapear, analisar, avaliar alternativas, elaborar, propor à Organização e executar um Plano de Sucessão, a fim de evitar crises, às vezes com sensíveis danos à estrutura, à imagem e aos negócios, em casos de perdas abruptas de pessoas ocupantes de cargos-chaves.

Ser um "RH Estratégico", por fim, é dotar a Organização de mecanismos que promovam não só a obtenção de informações e sua transformação em conhecimento, mas, principalmente, sua eficaz multiplicação por meio de instrumentos de compartilhamento, a fim de eliminar as dependências pessoais e os riscos que isto traz à Organização.

Ei, RH, você ainda quer ser estratégico? Sim? Então, mãos, mentes e coração à obra e sucesso!

Fonte: http://www.administradores.com.br/ - Por Sérgio Lopes

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5 de abr. de 2011

Blumenau lidera ranking estadual de criação de empregos

Blumenau é a cidade que mais gerou empregos no Estado em fevereiro. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados ontem, o saldo entre contratações e demissões do mês passado em Blumenau foi de 2.718. É o segundo melhor índice registrado no mês da série histórica, iniciada em 2004.

O saldo de fevereiro só foi menor que o acumulado no mesmo período em 2010. A diferença é pequena, 2,4% abaixo do índice do ano passado. É o melhor saldo do Estado neste mês.

O saldo líquido de empregos criados com carteira assinada no país em fevereiro foi de 280.799. O desempenho foi inédito para meses de fevereiro, superando o recorde anterior, de 209.425 novas vagas, registrado em 2010.

A principal perda em fevereiro deste ano em Blumenau foi no grupo dos Serviços Industriais de Utilidade Pública, que apresentou saldo negativo de 0,56. O setor de indústria de transformação apresentou o maior crescimento em um mês.

Confira os saldos em fevereiro
- Blumenau 2.718
- Joinville 1.903
- Jaraguá do Sul 1.394
- Itajaí 889
- Chapecó 880

Fonte: Jornal de SC

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Mais qualificadas, mulheres são minoria nos cargos que pagam mais

A mulher tem conquistado mais espaço no mercado de trabalho catarinense. É o que indicam os dados do Caged publicados nesta sexta-feira em relatório do Sistema Nacional de Emprego.

Os dados apontam que o mercado de trabalho formal em Santa Catarina apresentou uma expansão significativa nos últimos 25 anos, sendo que a partir do final dos anos 90 este crescimento foi mais expressivo. Enquanto para todo o período a taxa de crescimento média foi de 3,9% ao ano, na segunda metade do período (a partir de 1998), a expansão média foi de 6,2% ao ano.

A leitura dos dados mostra que o emprego feminino cresceu numa velocidade ainda maior que o emprego masculino, alcançando uma taxa média anual de 5,1% contra 3,2 % do emprego masculino, tomando por base todo o período (de 1985 a 2010).

Participação inferior

Considerando-se apenas a segunda metade do período (a partir de 1988) o crescimento médio anual foi de 7,6% para o emprego feminino contra 5,2% do emprego masculino.

Apesar deste crescimento mais intenso do emprego feminino, a sua participação no total de postos de trabalho formais, ainda é bem inferior a sua participação no total da população ou entre a população economicamente ativa.

Nos últimos 25 anos a participação feminina no mercado de trabalho formal aumentou gradualmente e avançou numa proporção de apenas 10,6 pontos percentuais. Com isso, a participação dos homens reduziu-se de aproximadamente 67,0% em 1985 para 56,4% em 2010, enquanto a feminina cresceu de 33,0% para 43,6% no mesmo período.

Esta tendência vem se ratificando anualmente desde o inicio da série histórica, com interrupção apenas em 1987 e 1988.

Carteira assinada

A movimentação da mão-de-obra com carteira assinada registrada pela pesquisa aponta que no último ano, em termos absolutos, a expansão do emprego em relação ao gênero foi mais favorável para os homens.

Foram criadas 100.981 vagas no Estado, sendo que aproximadamente 51,3% ocupadas por homens e 48,7% ocupadas por mulheres. Apesar desta taxa ser inferior a expansão masculina, a participação feminina na geração de emprego no ano passado (48,7%) foi superior à proporção de mulheres verificada no total de empregados no Estado (43,6%).

Escolaridade

Em relação à escolaridade dos trabalhadores que se inseriram no mercado de trabalho no ano passado, aproximadamente 74,6% tinham pelo menos o ensino médio completo.

Para os níveis mais elevados de escolaridade (superior incompleto e superior completo), o número de empregos gerados para mulheres (7.632) superou o número de vagas para os homens (5.397). Em outras palavras, para cada grupo de 10 trabalhadores com escolaridade superior completo ou incompleto, seis eram mulheres e quatro eram homens.

Utilizando-se outra medida para avaliar o nível de escolaridade dos trabalhadores admitidos com carteira assinada no ano passado, verifica-se que as mulheres tinham, em média, 10 anos de estudo enquanto os homens tinham 9,3 anos.

Com uma oferta de mão-de-obra mais escolarizada no conjunto da força de trabalho, especialmente na oferta feminina, gradualmente vem se alterando a composição do emprego no Estado no que se refere à escolaridade e gênero.

Isto mostra que as mulheres, mesmo ainda sendo minoria no mercado de trabalho formal, proporcionalmente estão mais presentes nos grupos com maior perfil de escolaridade.

Salário

Os dados do Caged registram que, em 2010, a remuneração nominal média mensal de contratação foi de R$ 805,74, sendo de R$ 861,09 a remuneração masculina e R$ 728,95 a remuneração feminina.

Cerca de 65,2% dos trabalhadores formais foram contratados com remuneração de até 1,5 salários mínimos, sendo de 77,4% a participação entre as mulheres e de aproximadamente de 56,4% entre os homens. Nas faixas seguintes (entre 1,51 e 3,0 salários mínimos, entre 3,0 e 5,0 salários mínimos e mais de 5,0 salários mínimos), a situação se inverte e apresenta-se uma maior concentração masculina.

A remuneração média feminina é inferior a masculina em todos os níveis de escolaridade, sendo as maiores diferenças verificadas nos graus de instrução superior incompleto e superior completo. No primeiro, as mulheres foram contratadas ganhando em média, 20,3% menos que os homens e no segundo, 35,3% menos.

A partir da leitura dos dados da pesquisa, é possível observar que as mulheres estão, proporcionalmente, em maior número nas ocupações que oferecem as menores remunerações e os homens, ao contrário, são predominantes nas ocupações que praticam salários maiores.

Fonte: www.economiasc.com.br

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