27 de jun. de 2011

Relação Chefe x Funcionário: 5 dicas para não perder o rumo

Encontrar a dose certa em qualquer relacionamento é sempre desafiador. Mesmo em nossas vidas particulares, às vezes é complicado encontrar o equilíbrio para manter uma amizade sadia e duradoura. Saber ouvir, se portar, dialogar e respeitar a opinião do próximo são algumas das recomendações mais ouvidas entre os especialistas. Mas e quando o assunto é o ambiente de trabalho, valem as mesmas regras? Em um ambiente onde qualquer excesso na convivência entre superior e subordinado poderá ser entendido como bajulação ou favorecimento, o que fazer para quebrar esse tabu que cria barreiras em um relacionamento que pode ser muito saudável, amistoso e até produtivo para os dois profissionais?

Para interagir com o chefe, ou o funcionário, sem ser visto como “puxa-saco” ou como um gestor sem poder de liderança, preparamos algumas dicas simples, mas importantes que farão toda a diferença na melhoria do clima organizacional da empresa onde você atua.

Dê fim aos exageros: Se você for amigo demais, poderá fazer com que o grupo não o visualize como chefe, perdendo a referência de quem é quem, ou melhor, de quem tem poder para decidir o que. Já se você se mostrar autoritário demais, poderá colocar diante de seus funcionários uma grande barreira, mantendo-os sempre distantes de você. Nada em excesso é positivo. O segredo para atingir uma equipe unida, ativa, motivada e interessada pelo trabalho é exatamente o equilíbrio.

Não se isole: Na tentativa de não parecer bajulador, não se isole. Compartilhar com a equipe e com o superior imediato suas ideias e iniciativas para aumentar os resultados da equipe só aumentará sua credibilidade. Além disso, mostrará seu interesse pelo bem do grupo. Dividir sucessos diários e dificuldades também ajuda a melhorar o desempenho e permite que o superior tenha mais liberdade em lhe dar feedbacks.

Respeito e medo são coisas diferentes: Construir uma imagem temida é muito diferente de ser respeitado. O medo coloca barreiras e impede um bom relacionamento. Por outro lado, conquistar a simpatia da equipe gerará respeito, e o respeito beneficiará a sua relação com ela. Quando a equipe se sente segura para dialogar, problemas são compartilhados com maior agilidade e podem ser contornados com maior rapidez. Deixe a figura do chefe estressado e carrancudo para o cinema. Há pesquisas que apontam que um dos principais motivadores de boas performances dos colaboradores é a qualidade do relacionamento com o líder imediato.

Respeite para ser respeitado: Respeite seu superior, mas não se submeta prontamente a todas as suas orientações quando encontrar uma melhor solução. Respeitosamente, apresente sua opinião e espere que ele avalie se a opção não é mais interessante. É completamente possível interagir com o chefe sem ser visto como “puxa-saco”. Isso ocorre a partir do momento em que se coloca a marca pessoal nos trabalhos realizados, conquistando resultados concretos e significativos.

Divida a responsabilidade: Adote junto à equipe um relacionamento de companheirismo. Abrace os compromissos de sua equipe, já que você também faz parte dela. Isso não só ajuda a aumentar o respeito da equipe pelo líder, como também retém talentos no meio do processo. Segundo pesquisa do Instituto Gallup, mais de dois terços das pessoas se demitem dos chefes, e não das empresas. E quando o chefe é fiel à equipe, o sentimento e a dedicação são mútuos.

Fonte: ABRH

24 de jun. de 2011

Empregada doméstica vai ter direitos de trabalhador

Tratado internacional prevê mudanças como pagamento de FGTS, seguro-desemprego e hora extra
Após 50 anos de debates, trabalhadoras domésticas terão finalmente os mesmos direitos dos demais trabalhadores no mundo, o que obrigará o governo brasileiro a reformar a Constituição para garantir a mudança no status das domésticas.

A Organização Internacional do Trabalho (OIT) concluiu, na segunda-feira, negociação para a criação de uma convenção internacional para garantir direitos às trabalhadoras domésticas. A votação do projeto vai ocorrer ainda nesta semana. Governos e sindicatos apostam na aprovação. Se for ratificado pelo Brasil, o governo terá de iniciar processo para modificar a Constituição.

Se aprovada a convenção da OIT, depois de regulamentação no Brasil, passará a ser obrigatório o recolhimento de FGTS da empregada doméstica. Ela também terá direito a seguro-desemprego, adicionais de horas extras, noturno, insalubridade, periculosidade, entre outros.

O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, acha que a votação não trará mais surpresas e disse que a mudança constitucional vai ocorrer. Lupi garantiu aos sindicatos que haverá projeto de lei nesse sentido e que o governo quer ser um dos primeiros a ratificar a convenção.

– Já estamos em negociação com o governo para permitir que a mudança na Constituição seja apresentada ao Congresso – disse Rosane Silva, secretária da CUT.

Segundo ela, foram os países europeus que mais resistiram ao acordo.

Dados do Ministério do Trabalho indicam que 15% das trabalhadoras domésticas do mundo estão no Brasil. Existem no país cerca de 7,2 milhões de trabalhadoras nessa classe. Apenas 10% têm carteira assinada. Desde 2008, o número de domésticas aumentou em quase 600 mil.

– A maioria está sem contratos formais e submetidas a jornadas excessivas – disse Lupi.

Segundo o governo, a média é de 58 horas semanais de trabalho para essa classe de trabalhadoras.

Segundo o ministério, o salário médio de uma empregada doméstica é inferior ao salário mínimo. Os cálculos apontam que o valor não passaria de R$ 400 por mês.

Fonte: Diário Catarinense

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Você sacou seu PIS?

Calendário de pagamentos - Exercício 2011/2012.

Tem direito quem possuir os 4 requisitos:

A. Estar cadastrado no PIS-PASEP há pelo menos 5 anos;
B. Ter recebido em média até 2 salários mínimos mensais em 2007;
C. Ter trabalhado pelo menos 30 dias com carteira assinada em 2007;
D. A empresa onde trabalhou ter informado corretamente na RAIS 2010 e a CEF ter processado a mesma corretamente.

Período de pagamento: 14 de Agosto de 2011 a 29 de Junho de 2012.
RAIS ano-base: 2010. Trabalhador cadastrado até 2066,

O trabalhador perderá o direito ao abono que representa um salário mínimo, se não for sacado até 29 de junho de 2012, após este prazo o dinheiro será revertido ao FAT - Fundo de Amparo ao Trabalhador. 

Fonte: Boletim Ponto a Ponto Contábil - Contabilidade Pontual - Maio e Junho/2011

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16 de jun. de 2011

Estudantes se preocupam com o que postam nas redes sociais

O que se diz e se posta nas redes sociais pode impactar, de alguma forma, na sua carreira. Os consultores e especialistas em Recursos Humanos não cansam de alertar sobre esses impactos. E os jovens entenderam o recado.

Enquete realizada pelo Nube (Núcleo Brasileiro de Estágios), com 4.076 estudantes, aponta que 64,45% deles evitam postagens comprometedoras na rede, porque se preocupam com a imagem que esse conteúdo pode transmitir ao mercado de trabalho.

“Muito se tem falado sobre o assunto e isso conscientizou os estudantes”, acredita a coordenadora de recrutamento e seleção do Nube, Natália Caroline. Para ela, os jovens estão cada vez mais cientes de que o perfil em redes sociais soma pontos nos processos de seleção.

“A utilização das redes sociais nesses processos é cada vez mais comum. Dependendo da área, essa visita é importante”, afirma Natália. Ela enfatiza, porém, que o conteúdo não chega a eliminar ou classificar um candidato. “Na verdade, as empresas utilizam essas redes como um meio para conhecer os candidatos”.

Esse monitoramento também é conhecido dos estudantes. Na enquete, 24% disseram que se preocupam com o que postam nas redes sociais, por conta desse acompanhamento.

Espaço privado e público

Quase 12% dos participantes da enquete responderam que não se preocupam com o conteúdo que postam na rede. Desses, 2,67% disseram que o espaço que têm nas redes sociais é particular, 4,83% afirmaram que não se preocupam porque apenas os amigos acompanham o perfil e 3,97% disseram que, como a internet é um território livre, eles não se preocupam com o que postam.

Para Natália, esse comportamento preocupa. “Essa questão de que a página é pessoal tem de ser vista com cuidado pelos estudantes. As empresas têm bom senso quando utilizam as redes nos processos, mas os estudantes também devem ter bom senso com o que postam. Existem coisas, como mensagens preconceituosas, por exemplo, que impactam em todos os aspectos da vida deles, não apenas o profissional”.

Por isso, a especialista afirma que o ideal é que os estudantes percebam se as imagens e palavras que eles colocarão na rede impactarão de maneira negativa a vida de outras pessoas.

Cuidados

Para evitar problemas em processos seletivos ou mesmo no trabalho, os jovens precisam prestar atenção a alguns detalhes. Natália recomenda que eles evitem postar fotos e imagens sensuais ou que se relacionem com atos e coisas ilícitas.

Frases que demonstrem algum tipo de apologia a drogas e armas e que revelem algum tipo de preconceito, seja étnico, religioso, político, de gênero, ou outros temas mais polêmicos devem ficar de fora do perfil dos jovens profissionais.

Outra questão deixada de lado na internet é o bom uso da Língua Portuguesa. “Claro que na internet é possível a utilização de termos e abreviações, mas não abuse, principalmente em redes sociais mais profissionais, como o LinkedIn”.

Nas redes sociais também evite comentar aspectos do trabalho. “Críticas a empresa, ao chefe e aos colegas não devem ser feitas nessas redes”, afirma Natália. Comportamentos assim prejudicam futuras oportunidades.

Fonte: www.administradores.com.br

13 de jun. de 2011

Falta de atividade física no trabalho aumenta obesidade

Uma revisão das mudanças ocorridas no mercado de trabalho desde 1960 sugere que grande parte do ganho de peso observado nos últimos anos pode ser explicada pelo declínio da atividade física no trabalho.

Os empregos que exigiam atividade física moderada, que em 1960 respondiam por 50% dos postos no mercado, caíram para 20% nos EUA.

Os 80% restantes envolvem trabalho sedentário ou exigem atividade só leve.

O relatório mostra ainda que, em 1960, metade dos americanos tinha um trabalho que fisicamente exigente. Hoje, só um em cinco tem um nível alto de atividade no emprego.

Timothy S. Church, pesquisador do Centro Pennington de Pesquisas Biomédicas, em Baton Rouge, Louisiana, e autor principal do estudo, nota que a pesquisa não leva em conta os avanços tecnológicos que contribuem para o sedentarismo, como a internet.

Isso significa que a perda de gasto energético no emprego pode ser ainda maior do que o apontado na pesquisa.

CALORIAS
A mudança de hábitos se traduz em até 140 calorias gastas a menos por dia no trabalho, dado que corresponde ao ganho constante de peso no país nas últimas cinco décadas, diz o estudo publicado na revista "PLoS One".

A nova ênfase na atividade no trabalho representa uma mudança importante e sugere que os profissionais de saúde tenham deixado de lado um dado crucial que contribuiu para o problema do excesso de peso.

COMIDA OU EXERCÍCIO
A descoberta coloca pressão sobre as empresas, para que intensifiquem as iniciativas de saúde nos escritórios.

"Muita gente diz que o problema está só na comida. Mas os ambientes de trabalho mudaram tanto que precisamos repensar como enfrentar esse problema", disse Church.

Sua pesquisa é a primeira a estimar o gasto calórico diário que se perdeu no trabalho nos últimos 50 anos.

Durante anos, o papel da atividade física no problema da obesidade foi incerto.
Estudos já mostraram que a quantidade de atividade física em horas de lazer ficou estável nas últimas décadas, período em que a população só fez engordar.

Esse fato cria um impasse para os pesquisadores que tentam explicar a explosão de obesidade.

Em função disso, boa parte da atenção está concentrada na ascensão da fast food e do consumo de refrigerantes.

Outras pesquisas dizem que a maior adoção do transporte particular em vez do público e o aumento do tempo gasto diante da televisão têm contribuído para engordar os EUA e o mundo.

Mas nenhum desses fatores pode explicar por completo as mudanças nos padrões de ganho de peso.

"Precisamos pensar na atividade física como um conceito mais amplo do que apenas os exercícios feitos em momento de lazer", afirmou Ross C. Brownson, epidemiologista na Universidade Washington, em St. Louis.

"Eliminamos a atividade física de nossas vidas. Precisamos encontrar maneiras de reinseri-la no cotidiano, fazendo caminhadas na hora do almoço, por exemplo, e não só nos exercitando na academia."

Fonte: "New York Times"

7 de jun. de 2011

Parceria com a Associação Feminina de Blumenau (AFEBLU)

A DP Empresarial agora é parceria da Associação Feminina AFEBLU. Entidade beneficente fundada em 05 de julho de 1983. Reconhecida de Utilidade Municipal e Estadual, como Organização não-governamental, sem fins lucrativos.

Os objetivos da Entidade são: Prestar ajuda à mulheres carentes, assistir à gestante e ao recém-nascido, Otimizar a vida dos idosos necessitados.

Recursos: Contribuição do quadro social, doação de empresas e de outros segmentos da sociedade, comercialização de produtos confeccionados por voluntárias na feira da amizade, no lanche da AFEBLU e no bazar interno. 

A DP Empresarial também abraçou essa causa, enviado diversas vagas, semanalmente à Entidade e auxiliando no encaminhamento dos moradores das comunidades ao mercado de trabalho. 

6 de jun. de 2011

A importância do Endomarketing

Quando existe falta de informação e sensação de isolamento, não há motivação. Por isso, a missão do Endomarketing é agir exatamente no sentido contrário. Definido por alguns especialistas como “o marketing voltado para dentro da empresa”, o Endomarketing tem como principal objetivo estimular os colaboradores a um maior compromisso com as organizações, através de ações pensadas principalmente para fazer com que se sintam verdadeiramente importantes dentro da equipe, em um processo de integração, mas também de comunicação entre líderes e liderados.

Em geral, as pessoas sentem-se importantes pelo grau de informações que recebem. Bem informados e em sintonia com as metas e objetivos da instituição, os colaboradores tendem a sentir-se valorizados e a assumirem com empenho sua parcela de responsabilidade sobre o resultado final do negócio. Seja criando condições favoráveis à realização do seu trabalho ou proporcionando o ambiente de trabalho que o faça sentir-se valorizado, é importante que o colaborador sinta orgulho em trabalhar na empresa e em contribuir com seus objetivos.

É muito comum que as pessoas confundam Endomarketing com Comunicação Interna. Por isso, vale lembrar que Comunicação é apenas uma das ferramentas usadas pelo Endomarketing. Além de informar, é preciso saber identificar as necessidades de cada pessoa e tentar relacioná-las aos objetivos da empresa. A proposta não é só fazer propaganda interna, mas criar uma mobilização em prol do resultado final.

Para alguns autores de livros sobre Endomarketing, um dos maiores problemas está no fato de que algumas lideranças não se comunicam bem com suas equipes. Nestes casos, como ainda há pessoas que pensam que deter informação é poder, é preciso que os gestores de RH façam um trabalho específico para que as lideranças compreendam o papel estratégico da comunicação. Os líderes precisam conhecer suas equipes, suas necessidades e expectativas pessoais. Afinal, a maioria das pessoas trabalha para obter subsídios que lhes permitam suprir suas necessidades particulares e realizar seus sonhos pessoais.

Algumas empresas adotam políticas de incentivo financeiro, que também tem seu valor. Mas estímulos externos não motivam as pessoas de forma permanente. Neste sentido, o Endomarketing e seus esforços de comunicação e integração conseguem motivar os colaboradores por períodos mais longos do que prêmios, salários e benefícios. Assim, além de diminuir a rotatividade de funcionários, o marketing interno deve ser visto como uma estratégia de gestão determinante para o sucesso das organizações.

O ideal é que as ações sejam fruto do trabalho conjunto das áreas de RH e Marketing. Enquanto a primeira é a principal fonte de informação sobre os profissionais, a segunda detém o conhecimento das estratégias e técnicas para que o trabalho tenha o efeito esperado.

Fonte: Blog ABRH Nacional

1 de jun. de 2011

Gestão do nome contribui para melhorar a imagem do profissional no mercado

Conhecimento, liderança e capacidade de negociação são características essenciais para se destacar no mercado. Mas, segundo especialistas em recursos humanos, trabalhar o nome como se fosse uma marca também pode ajudar o profissional a elevar sua reputação. Uma das dicas é o funcionário observar como costuma ser lembrado com maior facilidade por recrutadores e outros profissionais.

Para o coach de executivos Sílvio Celestino, o ideal é testar qual nome apresenta maior sonoridade e impacto no momento de se apresentar. É recomendável evitar usar nomes do meio, que são de difícil memorização:
- Deve-se utilizar o nome que for mais forte, para ser lembrado pelas pessoas de sua área de atuação. Na maioria das vezes, ele acaba sendo escolhido pelo próprio mercado. Há muitas alternativas: desde a pessoa ser identificada pelo nome e sobrenome, pelo nome e a empresa em que trabalha ou até por aquele utilizado em e-mails ou redes sociais.
Apelidos e abreviaturas, no entanto, não são adequados para relações profissionais, afirma Celestino. Embora conheça executivos altamente qualificados que são conhecidos por seus apelidos, o especialista aconselha que sejam evitados:
- Embora não haja uma regra, é importante que a ''marca'' escolhida funcione de forma favorável à carreira do profissional.

Fátima Sanchez, gestora do Instituto Personal Service, por sua vez, acha que nomes no diminutivo são ruins, pois acabam diminuindo a pessoa, transmitindo uma imagem fragilizada. E completa:
- É aconselhável criar uma marca única e utilizá-la em todos os meios, como cartão de visitas e assinatura de e-mail, entre outros.
Já a iniciativa de vincular o nome ao da empresa gera opiniões divergentes. Fátima, por exemplo, acha melhor não fazê-lo, já que o profissional pode mudar de trabalho a qualquer momento.

- Além disso, qualquer problema com a empresa poderá denegrir o nome do funcionário - diz.
Celestino, por sua vez, não vê grandes problemas de atrelar o nome ao da empresa, desde que não haja exageros e que a pessoa tenha consciência de que isso é temporário:
- A pior coisa que pode ocorrer a alguém é achar que, pelo fato de ter um cargo elevado ou trabalhar em uma empresa respeitada, adquire direitos sobre a organização e as pessoas que nela atuam.

Mas todos concordam que a melhor forma de o profissional gerir com sucesso o seu nome é frequentar eventos que agreguem conhecimento e ampliem a sua rede de contatos, bem como participar de grupos e fóruns de discussão sobre a sua área de atuação. São esses os momentos para emitir opiniões e análises bem fundamentadas:
- Deste modo, seu nome será identificado no setor em que atua e, mesmo que mude de cargo ou empresa, manterá sua visibilidade - completa o coach.

Gerente executiva da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Priscilla Telles afirma que, além de se preocupar diretamente com o nome, os profissionais também devem conduzir suas carreiras como se estivessem administrando o próprio negócio. Ou seja, de maneira estratégica e visando o desenvolvimento e o aumento de participação no mercado por meio de realizações e méritos:
- Essa conduta leva ao reconhecimento que, associado a um bom networking, aumenta a empregabilidade.

Mais do que ter um cargo importante, dinheiro ou trabalhar em uma empresa respeitada, é essencial o profissional ter uma boa reputação, completa Celestino:
- O ideal é se preocupar em gerir seu nome no mercado 'on' e 'off-line', de modo a ter credibilidade e uma boa reputação ao longo do tempo. E, caso cometa algum erro, conserte e peça desculpas. O segredo é ser humilde e íntegro.

Fonte: O Globo | Economia