8 de mai. de 2012

Ações externas

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Não é difícil ler matérias por aí de empresas que fazem entrevistas diferentes. Pedem aos candidatos para realizar atividades, desenhar, redigir textos ou então responder a perguntas mirabolantes que envolvem um mix de lógica, psicologia e nonsense.

Recentemente li um artigo de George Bradt, da Forbes, que afirmava sobre estas tais três perguntas, tudo baseado na opinião de outros especialistas em seleção como eu. 

É engraçado como a entrevista parece envolver tantos mistérios. Muitas vezes é mais do que parece ser, ou parece menos do que realmente importa. Mas será que realmente há apenas três perguntas relevantes aos entrevistadores? Concordo por um lado e discordo por outro.

Em uma entrevista não há resposta certa ou errada, há uma série de análises e percepções sobre aspectos diferentes, tanto do entrevistado quanto da oportunidade oferecida e da empresa contratante. De tempos em tempos, naturalmente novas ideias surgem, aprofundando ou, como neste caso, resumindo o que até então estava sendo feito. Isso vale para tecnologias, processos, produtos, serviços etc. No artigo de George, ele sintetizou o que acredita possível ser feito em uma entrevista. 

As três perguntas eram: 1) Você consegue realizar o trabalho?; 2) Você irá amar seu trabalho? e; 3) Conseguiremos trabalhar com você?



Confira a matéria completa no site: http://dpempresarial.com.br/noticias.php?id=195